quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA

A Imaculada Concepção de Maria é um dogma de fé. Mas como isso se dá afinal? A Igreja Católica cisma com um assunto e define que é assim e ponto final?

Por muito tempo em minha vida eu pensei que seria assim e lutei contra, até que conheci a verdade. "Conhecereis a verdade e ela vos libertará", disse Jesus, que é caminho, VERDADE e vida.

Conheça comigo a verdade:

Para preparar a definição, primeiro Pio IX constituiu uma comissão de teólogos e só 8 meses depois pediu a opinião dos bispos do mundo inteiro através de uma Encíclica.

05 anos depois... Isso mesmo! 05 anos depois as respostas dos bispos foram publicadas e enviadas ao mundo: dos 603 bispos interrogados, 546 eram a favor da definição. Mais de 90%!

Isso é unidade no Espírito Santo, por isso disse Jesus: para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste!!!

Assim, nessa unidade, chegaram a esta linda conclusão de fé em 1854. Participe comigo desta beleza da nossa mãe Igreja. (formatação e destaques meus).

“O Deus [...] desde o princípio e antes dos séculos, escolheu e predestinou para seu Filho Unigênito uma mãe [...] e a acompanhou com tão grande amor, de preferência a todas as criaturas [...]

Assim ela, sempre absolutamente livre de toda mancha do pecado, toda bela e perfeita, possui uma tal plenitude de inocência e de santidade que de modo nenhum se pode conceber maior, depois de Deus, e que, fora de Deus, ninguém pode apreender por mero pensamento.

Certamente era de todo conveniente que uma mãe tão venerável [...] alcançasse o mais completo triunfo sobre a antiga serpente.

A ela, Deus Pai decidiu dar seu Filho Único [...].

Seu Filho Único [...] gerado do seu coração, igual a ele mesmo, ama como a si mesmo, e decidiu dar de modo tal que ele fosse, por natureza, um só e o mesmo Filho comum de Deus Pai e da Virgem;

A ela, o mesmo Filho a escolheu para fazê-la sua mãe de modo substancial, e o Espírito Santo quis e atuou para que por ela fosse concebido e nascesse aquele do qual ele mesmo procede.

De fato, a Igreja de Cristo, diligente guardiã e vindicadora das doutrinas a ela confiadas, nelas nada jamais altera, nada omite, nada acrescenta, mas, com todo o zelo, tratando fiel e sabiamente os velhos dados [...] que a fé dos Padres semeou, procura [...] de tal modo que aqueles antigos dogmas da doutrina celeste recebam evidência, luz e precisão[...].

[...] Para a honra da santa e indivisa Trindade, [...] com a autoridade do nosso Senhor Jesus Cristo, [...], declaramos, proclamamos e definimos: a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio do Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha da culpa original.

Doutrina [...] revelada por Deus e por isso deve ser crida firme e constantemente por todos os fiéis.

Portanto, se houver quem presuma – o que Deus não permita – pensar no coração diferente [...] tomem conhecimento e saibam que [...] naufragaram na fé e estão separados da unidade da Igreja[...]” (DENZINGER, 2007, p. 614 – 616).

REFERÊNCIA: DENZINGER, H. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral. São Paulo: Paulinas, Loyola, 2007.

Leia na íntegra em parsaopedro.org.br: 'via Blog this'

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