Liturgia diária - 08 de agosto - Evangelho de Mateus, capítulo 17: Naquele tempo, 22quando Jesus e os seus discípulos 24 chegaram a Cafarnaum, os cobradores do imposto do Templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: “O vosso mestre não paga o imposto do Templo?” 25Pedro respondeu; “Sim, paga”. Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se, e perguntou: “Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos?” 26Pedro respondeu: “Dos estranhos!” Então Jesus disse: “Logo os filhos são livres. 27Mas, para não escandalizar essa gente, vai ao mar, lança o anzol, e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda; pega então a moeda e vai entregá-la a eles, por mim e por ti”.
O que Jesus confirma pra mim, de forma clara, nesta passagem, é que dízimo não é imposto. Escuto Deus dizendo aqui que Ele não nos impõe um pagamento pelas graças e bençãos que dele recebemos.
Entendi que nós, quando consagramos nosso dízimo, é que de coração livre queremos responder ao amor do Pai dizendo: "Meu Senhor, eu reconheço que tu és o Senhor da minha vida e que tudo o que tenho e que sou vem de vós, por isso, como resposta de amor quero devolver a parte que lhe cabe, 10% das primícias que recebo por meu trabalho. Bendito e louvado seja o Senhor da minha vida."
Amém.